Educación permanente: reflexión en la práctica de enfermería del hospital.
PDF (Português (Brasil))

Cómo citar

Pinto, J. R., Ferreira, G. S. M., Gomes, A. M. de A., Ferreira, F. I. S., Aragão, A. E. de A., & Gomes, F. M. A. (2015). Educación permanente: reflexión en la práctica de enfermería del hospital. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 9(1), Pág.155–165. https://doi.org/10.18569/tempus.v9i1.1699

Resumen

En la práctica hospitalaria, la educación permanente es esencial para la formación de los trabajadores, que debe haber conocimiento renovado en su práctica profesional. Con esto en mente, hemos tratado de analizar a través de esta investigación la percepción de enfermeras en un hospital de enseñanza sobre educación continua en la institución. Se trata de una investigación descriptiva con enfoque cualitativo, realizado con nueve enfermeras coordinadores de sectores, usando tres grupos focal, que consiste en tres enfermeras en cada grupo. La investigación se llevó a cabo en el Hospital de corazón de la ciudad de Sobral, Ceará. Se utilizaron entrevistas que se registraron en las reuniones de grupo. El análisis de contenido de Bardin estructurado las conclusiones importantes. Estos resultados fueron separados por unidades temáticas. Fue respetado los principios éticos de conformidad con la Resolución 466/12. La primera unidad temática investigó el conocimiento de los sujetos de la Educación Permanente, Continua y en Servicio. Los primeros hallazgos identifican variación de opinión cuando los participantes conceptualizan la diferencia entre los métodos de educación para la salud. La segunda unidad rescató la opinión de los sujetos en las estrategias para implementar una comisión de educación permanente en el hospital. Participantes revelaron que el comité debe motivar a los profesionales una mayor calificación en el servicio. Dijeron que estos comités deben ser multidisciplinarios. La última unidad analizada se refirió a la forma de actuar de los comités de educación permanente. La investigación indicó que deberían proporcionar una mejor educación para los profesionales aplicar las metodologías activas.
https://doi.org/10.18569/tempus.v9i1.1699
PDF (Português (Brasil))

Citas

Candau VM. Sociedade, educação e cultura(s): Questões e propostas. 3ª Ed. Petropólis: Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

Paschoal AS, Mantovani MF, Meier MJ. Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital de ensino. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, 2007; 41(3), 478-484.

Pope C, Mays N. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Ceará. Contrato organizativo de ação pública de saúde: Região de Saúde de Sobral. Fortaleza-Ce: SESA, 2011. Disponível em: <http://www.saude.ce.gov.br/index.php/decreto-fundes-fundos-municipais>. Acesso em: 28 jun. 2013.

Ressel LB, Beck CLC, Gualda DMR, Hoffmann IC, Silva RM, Sehnem GD. O uso do grupo focal em pesquisa qualitativa. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): 779-86.

Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Trad LAB. Grupos Focais: Conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com uso da técnica em pesquisa de saúde. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2009; 19 (3):777-796.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12ª ed. São Paulo: Hucite; 2010.

Ministério da Saúde (Br). Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP. Resolução nº 466/2012. [citado em 12 nov 2013] Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

Peixoto LS et al. Educação permanente, continuada e em serviço: desvendando seus conceitos. Enfermería global, 2013; 1(29): 324-340.

Batista Karina Barros Calife, Gonçalves Otília Simões Janeiro. Formação dos profissionais de saúde para o SUS: significado e cuidado. Saude soc. 2011 Dez; 20(4): 884-899.

Bezerra ALQ et al. O processo de educação continuada na visão de enfermeiros de um hospital universitário. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2012; 14(3):618-25.

Ceccim RB. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface (Botucatu), Botucatu, 2005; 9(16):161-168.

Fernandes RMC. Educação permanente nas situações de trabalho de assistentes sociais. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, 2012; 10(3):481-505.

Silva LAA et al. Educação permanente em saúde na ótica de membros das comissões de Integração ensino-serviço. Rev Enferm UFSM, 2013; 3(2):296-306.

Lobato Carolina Pereira, Melchior Regina, Baduy Rossana Staevie. A dimensão política na formação dos profissionais de

saúde. Physis. 2012; 22( 4 ): 1273-1291.

Bertoncini JH, Pires DEP, Ramos FRS. Dimensões do trabalho da enfermagem em múltiplos cenários institucionais. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva, 2011; 5(1):123-133.

Carvalho AAS. Carvalho GS, Rodrigues VMCP. Valores na educação em saúde e a formação profissional. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, 2012; 10(3):527-540.

Gonzalez, Alberto Durán; Almeida, Márcio José de. Ativação de mudanças na formação superior em saúde: dificuldades e estratégias. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, 2010; 34(2):238-246.