La visión de cada un: elementos sobre la construcción cotidiana en el Programa de la Salud en la Escuela del DF.
PDF (Português (Brasil))

Cómo citar

Köptcke, L. S., Caixeta, I. A., & Rocha, F. G. da. (2015). La visión de cada un: elementos sobre la construcción cotidiana en el Programa de la Salud en la Escuela del DF. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 9(3), Pág. 213–232. https://doi.org/10.18569/tempus.v9i3.1798

Resumen

El artículo encontrado referente la institucionalidad y a los procesos de implantación del Programa de Salud en la Escuela, en dos regiones del DF, Gama y Candangolândia. Trata de investigación analítica de enfoque cualitativa que tiene como objetivo entender las relaciones intersectoriales de la percepción de los actores involucrados. Utilizado el análisis de contenido de 15 entrevistas hechas, en 2014, junto con directivos y profesionales de sectores de la salud y educación, en las esferas federal distrital y local. Fueron presentados cuatro temas estructuración de los discursos de los entrevistados: la percepción del programa y de sus componentes; la precepción del papel que (su sector) desempeña en el PSE, la percepción sobre el papel o atribuciones del “Otro” y sobre la importancia del Grupo de Trabajo Intersectorial. Reveló que la comprensión del programa y sus componentes esto varía de acuerdo con el sector de las esfera de origen del entrevistado. El programa es visto de forma positiva por potencializar articulaciones intersectoriales, aunque enfrenta desafíos comunicacionales y en la distribución de poder entre los sectores y esferas. La relación de afinidad entre el programa y la acción finalística de un sector es el factor facilitador para la implementación del programa. Afirmo mientras tanto la importancia del reconocimiento de nuevos espacios de interlocución como los Grupos de Trabajo Intersectoriales para apoyar el trabajo intersectorial.
https://doi.org/10.18569/tempus.v9i3.1798
PDF (Português (Brasil))

Citas

BUSS, P., M., Promoção da Saúde da Família, Promoção da Saúde, Programa saúde da Família, dezembro de 2002. p. 50-63.

Ferreira IRC, Ramos V D S, Jorge, M S, Tetu, M S. Diplomas Normativos do Programa Saúde na Escola: análise de conteúdo associada à ferramenta. Ciênc. saúde coletiva 2012, Dez.

[Acesso em 13.oct.2015]

Figueiredo T A M, Machado V L T, Abreu M Mi S. A saúde na escola: um breve resgate histórico. Ciênc. saúde coletiva, 2010 15( 2 ): 397-402.

Silva, C., S., Promoção da saúde na escola: Modelos Teóricos e desafios da Intersetorialidade no município do Rio de janeiro, Tese de Doutorado, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Rio de janeiro, sn., 2010, 198f.

Silva Junior, A J. Programa saúde na escola: limites e possibilidades intersetoriais. Interface (Botucatu), 2014, 18( 51 ): 799-799.

Lourau, R., L´analyse institutionnelle, Paris: Les èditions de Minuit, 1970: 102.

Potvin, L. On the nature of programs: health promotion programs as action. Ciência e Saúde Coletiva, Sept 2004, 9 (3): 731-738

Bodstein, R. O debate sobre avaliação das práticas e estratégicas em Promoção da saúde. B. Téc. Senac: a R. Educ. Prof., Rio de Janeiro, 2009, 35 (2): 7-15.

Minayo, (organizadora), Deslandes , Neto, Gomes, Pesquisa social, teoria, método e criatividade. 18ª edição, Petrópolis: RJ: Vozes, 2001: 22-23.

Gil, A.C., Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, São Paulo: Atlas, 2014: 94

World Health Association. Division of Mental Health. Qualitative Research for Health Programmes. Geneva: WHA, 1994.

Bardin, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1995.

Ferreira, I.R.C.; Vosgerau, D.S.A.R; Moysés, S.J; Moysés, S.T.; Diplomas Normativos do Programa Saúde na escola: análise de conteúdo associada à ferramenta ATLAS TI, Ciência e

Saúde Coletiva, 17 (12):3385-3398, 2012,

Araújo Dias, M S; Feijão Parente, J R; Osawa Vasconcelos, M I; Cavalcante Dias, F A. Intersetorialidade e estratégia Saúde da Família: tudo ou quase nada a ver? Ciência & Saúde

Coletiva, 2014,19 (11): 4371-4382

Mendonça, C S. [Entrevistas]. Revista Brasileira Saúde da Família, Brasília, DF. 2008,

: 6-7

Santiago L M, Rodrigues M T P, Oliveira Junior A D, Moreira TMM. Implantação do Programa Saúde na escola em Fortaleza-CE: atuação de equipe da Estratégia Saúde da Família.

Rev. bras. enferm. 2012,65( 6 ): 1026-1029

Canesqui, A. M. Trajetória da educação popular nas instituições estaduais de saúde. In: Paiva, V. (Org.). Perspectivas e dilemas da educação popular. Rio de Janeiro: Graal, 1984:315-24.

Mohr, A. e Schall, V. T. Rumos da educação e saúde no Brasil e sua relação com a educação ambiental. In: Cadernos de Saúde Pública, 1992, 8 (2): 199-203.

Collares, C A L; Moysés, M A A. Educação ou Saúde? Educação X Saúde? Educação e Saúde! Cadernos Cedes, 1985, 15: 7-16.