Representaciones Sociales de enfermeras desde la estrategia de salud familiar sobre prácticas preventivas del VIH/SIDA en adolescentes.
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Palabras clave

HIV
Enfermeiros de Saúde da Família
Atenção Primária à Saúde
Adolescente
Prevenção de Doenças
Representação Social VIH
Enfermeras de Familia
Atención Primaria de Salud
Adolescente
Prevención de Enfermedades
Representación Social HIV
Family Nurse Practitioners
Primary Health Care
Adolescent
Disease Prevention
Social Representation

Cómo citar

Clara Luckner, A. ., Hortensi Sesnik , H., Harmuch, C., Vale dos Santos , G., Brendo Novais, R., de Souza Santos , L., Luísa Serrano Lima, A., & Paiano, M. (2025). Representaciones Sociales de enfermeras desde la estrategia de salud familiar sobre prácticas preventivas del VIH/SIDA en adolescentes. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 18(2). https://doi.org/10.18569/tempus.v18i2.3368

Resumen

O objetivo deste estudo foi apreender as Representações Sociais dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre as práticas preventivas do HIV/Aids destinadas aos adolescentes. Trata-se de um estudo qualitativo sobre a influência das representações sociais na atuação dos enfermeiros da ESF em relação ao HIV/Aids para jovens. Realizado em quatro Unidades Básicas de Saúde no noroeste do Paraná, com 10 enfermeiros da ESF, nos meses de agosto a outubro de 2022. Entrevistas individuais com questões abertas, gravadas e analisadas pela Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados revelam a importância de repensar estratégias para promover a saúde dos jovens, incluindo a implementação de políticas intersetoriais e o aprimoramento das ações preventivas do HIV. Isso envolve melhorar a infraestrutura das Unidades Básicas de Saúde, garantir recursos humanos adequados, reformular a abordagem do HIV, fortalecer a conexão entre equipes de saúde, escolas e famílias, e estabelecer parcerias para uma atuação mais eficiente e integrada. Conclui-se que a marginalização e discriminação ligadas à doença, afetando a percepção dos profissionais de saúde, e a importância do investimento e capacitação para a eficácia das ações preventivas, especialmente para adolescentes.

https://doi.org/10.18569/tempus.v18i2.3368
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