Sentimientos contradicionales al abordar la violencia en la red de protección de niños y adolescentes
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Palabras clave

adolescente
enfermagem
violência
saúde pública adolescente
enfermería
salud pública adolescent
nursing
violence
public health

Cómo citar

Machado, A. P., Slompo Freitas, J. ., Nolasco Chaves, M. M. ., Marizete Limas, F. ., Siqueira de Luccas, D., & Gessner Lourenço, R. (2025). Sentimientos contradicionales al abordar la violencia en la red de protección de niños y adolescentes. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 16(01), 79–93. https://doi.org/10.18569/tempus.v16i01.2885

Resumen

Objetivo: identificar los sentimientos de los integrantes de la red de protección al niño y al adolescente ante la violencia, Método: estudio exploratorio y descriptivo, cualitativo, desarrollado con profesionales de la Red de Protección al niño y al adolescente en un distrito de salud de um municipio del sur de Brasil. Participaron do estudio 23 miembros por medio de entrevista semi estruturada en el período de noviembre de 2017 a abril de 2018. Se organizaron los datos empíricos con la ayuda del software webQDA® y el análisis se hizo por medio del Análisis de Contenido. Resultados: Se destaca que 100% (23) eran del sexo femenino y que la mayoría era de profesionales de la enfermería, 43,47% (10) de la Red de Protección. Resultaron dos categorías del análisis de las entrevistas: Sentimientos de potencialidades en la red de protección al niño y al adolescente, asociada a la vivencia benéfica y posibilidades de efectivar el cuidado para atención a víctimas de violencia y Sentimientos de fragilidad en el o cotidiano personal y profesional de los que actúan en el enfrentamiento de la violencia. Conclusión: los sentimientos de los profesionales sobre las acciones para enfrentar la violencia contra la niñez y la adolescencia deben ser considerados en las discusiones de gestión en salud con el fin de promover la salud de estos profesionales, tanto en la dimensión objetiva como subjetiva, con el fin de potenciar el afrontamiento de la violencia a través de procesos integrados y trabajo intersectorial.

https://doi.org/10.18569/tempus.v16i01.2885
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Citas

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