Fatores de risco para infecção chagásica em gestantes
PDF (Português (Brasil))

Cómo citar

Barreto, M. A. F., NASCIMENTO, E. G. C. D., Cavalcanti, M. A. F., ANDRADE, C. de M., Medeiros, A. C. de, Oliveira, E. de F., Costa, F. R. da, & Pereira, W. de O. (2025). Fatores de risco para infecção chagásica em gestantes. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 15(2). Recuperado a partir de https://tempus.unb.br/index.php/tempus/article/view/2669

Resumen

Objetivos: Investigar fatores de risco para infecção chagásica em gestantes. Métodos: Estudo transversal, com abordagem quantitativa, em município endêmico da Mesorregião Oeste Potiguar, coletou-se variáveis sociodemográficas e sorologias de 67 gestantes. Além dos dados entomológicos das 67 residências onde houve registros de triatomíneos no município. Posteriormente, realizou-se visitas aos 134 (centro e trinta e quatro) domicílios para a detecção de indicadores ambientais e coordenadas geográficas a partir da utilização de GPS. Resultados: A realidade investigada suscitou preocupação, compreendida a vulnerabilidade a que as participantes se encontraram condicionadas, seja pelo perfil sociodemográfico caracterizado, pelo insuficiente conhecimento acerca da doença, pelos indicadores entomológicos relatados ou pelos aspectos ambientais e espaciais observados. Conclusões: Portanto, propõe-se a adoção de estratégias de educação popular em saúde e o seguimento sistemático da vigilância entomológica frente à detecção e notificação dos vetores, além da organização dos espaços peridomiciliares.
PDF (Português (Brasil))

Citas

DNDi. Drugs for Neglected Diseases initiative. Doença de Chagas. Disponível em:<http://www.dndial.org/pt/doencas-negligenciadas/doenca-de-chagas.html>.

Coura Jr. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.

Martins-Melo FR, Alencar CH, Ramos Jr AN, Heukelbach J. Epidemiology of Mortality Related to Chagas’ Disease in Brazil, 1999–2007. PLOS Neglected Tropical Diseases. 2012; 6: e1508. http://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0001508.

Bittencourt AL. Possible risk factors for vertical transmission of Chagas disease. Revista do Instituto de Medicina Tropical. 1992; 34:403-408.

Moya PR, Moretti ERA. Doença de Chagas Congênita. In: Dias JC, Coura JR, editores. Clínica e Terapêutica da Doença de Chagas: uma Abordagem Prática para o Clínico Geral. Fiocruz; 1997.

Dias JCP, Neto AV, Luna EJA. Alternative transmission mechanisms of Trypanosoma cruzi in Brazil and proposals for their prevention. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2011; 44:375-379.

Gontijo ED, Andrade GMQ, Santos SE, Galvão LMC, Pinto FS, Dias JCP, Januário JN. Neonatal screening program for the infection by Trypanosoma cruzi in Minas Gerais, Brazil: congenital transmission and tracking of the endemic areas. Revista de Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2009; 18: 243-254. http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742009000300007.

Araújo AB, Castagno VD, Gallina T, Berne MEA. Prevalência da doença de Chagas em gestantes da região sul do Rio Grande do Sul. Revista da SociedadeBrasileira de Medicina Tropical. 2009; 42: 732-733. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822009000600024&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/>.

Brito CRN, Sampaio GHF, Câmara ACJ, Nunes DF, Azevedo PRM, Galvão LMC. Soroepidemiologia da infecção pelo Trypanosoma cruzi na zona rural do semiárido do Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2012; 45: 346-352. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822012000300013.

Brasil MS. Secretaria de Vigilância em Saúde. Consenso Brasileiro em doenças de Chagas. Revista da sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2005; 38:30p. http://www.saude.campinas.sp.gov.br/vigilancia/informes/consenso_chagas.pdf.

Dias JCP, Machado EMM, Fernandes AL, Vinhaes MC. Esboço geral e perspectivas da doença de Chagas no Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2000; 16:13-34. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2000000800003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.

Villela MM, Souza JB, Mello VP, Azeredo BVM, Dias, JCP. Vigilância entomológica da doença de Chagas na região centro-oeste de Minas Gerais, Brasil, entre os anos de 2000 e 2003. Cadernos de Saúde Pública. 2005; 21: 878-886. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2005000300022.

Freitas ALC, Freitas SPC, Gonçalves TCM, Lima Neto AS. Vigilância Entomológica dos Vetores da Doença de Chagas no Município de Farias Brito, Estado do Ceará-Brasil. Cadernos de Saúde Coletiva. 2007; 15:231-240. http://www.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2007_2/artigos/IESC_2007-2_5.pdf.

Silva RA, Bonifácio PR, Wanderley DMV. Doença de Chagas no Estado de São Paulo: comparação entre pesquisa ativa de triatomíneos em domicílio e notificação de sua presença pela população em área sob vigilância entomológica. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 1999; 32:653-659. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000600007.

Dias JCP. Problemas e possibilidades de participação comunitária no controle das grandes endemias. Cadernos de Saúde Pública. 1999; 14:19-37. http://www.scielo.br/pdf/csp/v14s2/1323.pdf.

Dias JCP, Diotaiuti LG. IWHO/TDR Technical report n. 811: small correction, proposal. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 1998; 31:582-583. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821998000600015.

Gurgel-Gonçalves R, Pereira FCA, Lima IP, Cavalcante RR. Distribuição geográfica, infestação domiciliar e infecção natural de triatomíneos (Hemiptera: Reduviidae) no Estado do Piauí, Brasil, 2008. Revista Pan-Amazônica de Saúde. 2008; 1: 57-64. http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232010000400009.

Silveira AC, Vinhaes M. Doença de Chagas: Aspectos epidemiológicos e de controle. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 1998; 31:15-60.

Sarquis O, Sposina R, Oliveira TG, MacCord JR, Cabello PH, Borges-Pereira J, Lima MM. Aspects of peridomiciliar ecotopes in rural áreas of Northeastern Brazil associated to triatomine (Hemiptera, Reduviidae) infestation, vectors of Chagas disease. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 2006; 101:143-147. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02762006000200005&lng=en&nrm=iso&tlng=en.

Diotaiuti L, Faria Filho OF, Carneiro FCF, Dias JCP, Pires HHR, Schofield CJ. Aspectos operacionais do controle do Triatoma brasiliensis. Cadernos de Saúde Pública. 2000; 16:61-67. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2000000800006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.

Costa J, Lorenzo M. Biologia, diversidade e estratégias para o monitoramento e controle de vetores de doenças triatomíneos-chagásicos. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 2009; 7:46-51.

Carvalho DM, Gomes WS. Distribuição de triatomíneos hemíptera, reduviidae, triatominae nos municípios da mesorregião sul do estado do Ceará, no período de 2010 a 2012. Cadernos ESP- Escola de Saúde Pública do Ceará. 2014; 8:30-7. http://www.esp.ce.gov.br/cadernosesp/index.php/cadernosesp/article/view/197/94.

OPAS. Organização Panamericana de Saúde. Guia para vigilância, prevenção, controle e manejo clínico da doença de Chagas aguda transmitida por alimentos. Rio de Janeiro; 2009.

Diotaiuti L, Faria Filho OF, Carneiro FCF, Dias JCP, Pires HHR, Schofield CJ. Aspectos operacionais do controle do Triatoma brasiliensis. Cadernos de Saúde Pública. 2000; 16: 61-67. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2000000800006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.

Campbell-Lendrum DH, Angulo WM, Esteban L, Tarazona Z, Parra GJ, Restrepo M, Guhl F, Pinto N, Aguilera G, Wilkinson P, Davies CR. House-level risk factors for triatomine infestation in Colombia. International Journal of Epidemiology. 2007; 36: 866-872. https://academic.oup.com/ije/article-lookup/doi/10.1093/ije/dym065.

Figueiredo JF, Silva LC, Bolognez CA. Influência das agressões ecológicas na migração de triatomíneos (Hemiptera:Reduviidae), para ecótopos artificiais criados pelo homem em municípios do estado do Mato Grosso. Biodiversid. 2008; 6; 52-61.

Vazquez-Prokopec GM, Cecere MC, Kitron U, Gürtler RE. Environmental and demographic factors determining the spatial distribution of Triatoma guasayana in peridomestic and semi-sylvatic habitats of rural northwestern Argentina. Medical and Veterinary Entomology. 2008; 22:273- 282. https://visaemdebate.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/article/view/358/160.

Ferreira RTB, Branquinho MR, Leite PC. Transmissão oral da doença de Chagas pelo consumo do açaí: um desafio para a Vigilância Sanitária.Vigilância Sanitária em Debate 2014; 2(4):4-11.

Cohen JM, Wilson ML, Cruz-Celis A, Ordoñez R, Ramsey JM. Infestation by Triatoma pallidipennis (Hemiptera: Reduviidae: Triatominae) is associated with housing characteristics in Rural Mexico. Journal of Medical Entomology 2006; 43: 1251-1260.

Sandoval-Ruiz CA, Guevara R, Ibáñez-Bernal S. House hold risk factors associated to infestation of Triatoma dimidiata , the Chagas disease vector in central region of Veracruz, México. Salud Publica de Mexico 2014; 56: 213-220. http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-36342014000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=en.

Bustamante DM, Urioste-Stone SM, Juárez JG, Pennington PNM. Ecological, social e biological risk factors for continued Trypanosoma cruzi transmission by Triatoma dimidiata in Guatemala. PLOS Neglected Tropical Diseases 2014; 9:1-10. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4149347/.

Abad-Franch F, Santos WS, Schofield CJ. Research needs for Chagas disease prevention. Acta Tropica 2010; 115: 44-54.

Juberg J, Galvão C, Noireau F, Carcavallo RU, Rocha DS, Lent H. Uma Iconografia dos Triatomíneos (Hemiptera: Reduviidae). Entomol. Vect. 2004; 11:454-494. http://horizon.documentation.ird.fr/exl-doc/pleins_textes/divers12-07/010042913.pdf.

Mendes PC, Lima SC, Paula MBC, Souza AA, Rodrigues EAS, Limongi JE. Doença de Chagas e a distribuição espacial de triatomíneos capturados em Uberlândia, Minas Gerais – Brasil. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde. 2008; 3: 176-204. http://www.seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/viewFile/16905/9316.

Rossi JCN. Fatores associados com a ocorrência de triatomíneos em unidades domiciliares de localidades rurais no município de posse, Goiás, Brasil, 2013 [Dissertação]. Brasilia: Universidade de Brasília; 2014.

Silva RA, Scandar SAS, Rodrigues VLCC, Cardoso Júnior RP, Sei IA, Wanderley DMV. Cuidados do domicílio pela população em área infestada por Triatoma sórdida. Revista Baiana de Saúde Publica. 2010; 34: 267-278. http://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/33/33.

Gaspe MS, Guervitz JM, Gürtler RE, Dujardin JP. Origins of house reinfestation withTriatoma infestans after insecticide spraying in the Argentine Chaco using geometric morphometry. Infection, Genetics and Evolotion. 2013; 17: 93-100. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3740411/.

Hurtado LA, Calzada JE, Pineda V, González K, Santamaría AM, Cáceres, Wald C, Saldaña A. Conocimientos y factores de riesgo relacionados com la enfermedad de Chagas en dos comunidades panameñas donde Rhodnius pallescens es el vector principal. Revista Biomédica 2014; 34: 260-270. http://www.revistabiomedica.org/index.php/biomedica/article/view/2133/2467.

Forattini OP, Santos JLF, Ferreira OA, Silva EOR, Rabello EX. Aspectos ecológicos da tripanossomíase americana: XVI - dispersão e ciclos anuais de colônias de Triatoma sordida e de Panstrongylus megistus espontaneamente desenvolvidas em ecótopos artificiais. Revista de Saúde Pública. 1979; 13: 299-313. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101979000400005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.

Weeks ENI, Cordón-Rosales C, Davies C, Gezan S, Yeo M, Cameron MM. Risk factors for domestic infestation by the Chagas disease vector, Triatoma dimidiata in Chiquimula, Guatemala. Bulletin of Entomological Research Journal. 2013;103:634-643.

Black CL, Ocaña S, Riner D, Costales JÁ, Lascano MS, Davila S, Arcos-Teran L, Seed JR, Grijalva MJ. House hold risk factors for Trypanosoma cruzi seropositivity in two geographic regions of Ecuador. Journal of Parasitology. 2007; 93: 12-16.

Dias JCP, Macedo VO. Doença de Chagas. In: Coura JR, organizador. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Editora Guanabara Koogan; 2005.

Dumonteil E, Nouvellet P, Rosecrans K, Ramirez-Sierra MJ, Gamboaléon R, Cruz-Chan V, Rosado-Vallado M, Gourbière R. Eco-Bio-Social determinants for house infestation by non-domiciliated Triatoma dimidiata in the Yucatan Penisula, Mexico. PLOS Neglected Tropical Diseases. 2013; 7: 1-9. http://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0002466.

Mendes RS, Santana VL, Jansen AM, Xavier SCC, Rotondando TEF, Souza AP. Aspectos epidemiológicos da doença de Chagas canina. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2013; 33: 1459-1465. http://www.scielo.br/pdf/pvb/v33n12/11.pdf.

Falavigna-Guilherme AN, Santana R, Pavanelli GC, Lorosa ES, Araújo SM. Triatomine infestation and vector-borne transmission of Chagas disease in northwestand central Paraná, Brazil. Cadernos de Saúde Pública. 2004; 20: 1191-200. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2004000500012.

Aikins MK, Pickering H, Greenwood, BM. Attitudes to malaria, traditional practices and bednets (mosquito nets) as vector controlmeasures: a comparativestudy in five West African countries. The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 1994; 97:81-86.

Argolo AM, Felix M, Pacheco R, Costa J. Doença de Chagas e seus principais vetores no Brasil. Imperial Fundação Oswaldo Cruz: Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro; 2008.

Maeda MH, Gurgel-Gonçalves R. Conhecimentos e práticas de moradores do Distrito Federal, Brasil, em relação à doença de Chagas e seus vetores. Revista de Patologia Tropical. 2012; 41:15-26. https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/17749/10615.

Fonseca DV, Vilar ACQ, Lima CMB, Freitas FIS. Estudo soroepidemiológico da Doença de Chagas no município de Salgadinho/PB. Revista de Biologia e Farmácia. 2012; 7:82-87. http://sites.uepb.edu.br/biofar/download/v7n1-2012/ESTUDO%20SOROEPIDEMIOL%C3%93GICO%20DA%20DOEN%C3%87A%20DE%20CHAGAS%20NO%20MUN%C3%8DCIPIO%20DE%20SALGADINHO.pdf.

Vaz AJ, Guerra EM, Ferratto LCC, Toledo LAS, Azevedo Neto RS. Positive sorology of syphilis, toxoplasmosis and Chagas’ disease in pregnant women on their first visit to State Health Centres in a metropolitan area, Brazil. Revista de Saúde Pública. 1990; 24: 373-379. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101990000500004.

Botelho CAO, Tomaz CAB, Cunha RV, Botelho MAO, Botelho LO, Assis DM, Pinho DLM. Prevalência dos Agravos Triados no Programa de Proteção à Gestante do Estado de Mato Grosso do Sul de 2004 a 2007. Revista de Patologia Tropical. 2008; 37: 341-53. https://www.revistas.ufg.br/iptsp/article/view/5666/4498.

Borges-Pereira AJ, Castro JAF, Silva AR, Zauza PL, Bulhões TP, Gonçalves ME, Almeida ES, Salmito MA, Pereira LRM, Alves Filho FI, Correia-Lima FG, Coura JR. Soroprevalência da infecção chagásica no Estado do Piauí, 2002. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2006; 39:530-539. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822006000600004.

Gomes Filho C, Macedo Filho JV, Gomes MM, Luquetti AO. Triagem pré-natal ampliada: teste da mamãe. Vita et Sanitas. 2009:101-109. http://www.fug.edu.br/revista/index.php/VitaetSanitas/article/view/93/76.

Dias JCP. Doença de Chagas. In: Farhat CK, Carvalho LHFR, Succi RC, editores. Atheneu, ed. Infectologia pediátrica. 2007:821-49.

Cucunuba ZM, Flórez AC, Cárdenas A, Pavía P, Montilla M, Aldana R, Villamizar K, Ríos LC, Nicholls RS, Puerta CJ. Prevalence and risk factors for Chagas disease in pregnant women in Casanare, Colombia. The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene. 2012; 87:837-42. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3516258/.

Câmara AC, Varela-Freire AA, Valadares HM, Macedo AM, D’Ávila DA, Machado CR, Lages-Silva E, Chiari E, Galvão LM. Genetic analyses of Trypanosoma cruzi isolates from naturally infected triatomines and humans in northeastern Brazil. Acta Tropica. 2010;115:205–11.

Martins K, Andrade CM, Barbosa-Silva AN, Nascimento CB, Chiari E, Galvão LMC, Câmara ACJ. Trypanosoma cruzi III causing the indeterminate form of Chagas disease in a semi-arid region of Brazil. International Journal of Infectious Diseases 2015; 39:68–75. http://www.ijidonline.com/article/S1201-9712(15)00207-6/fulltext.

Gontijo ED, Andrade GMQ, Santos SE, Galvão LMC, Pinto FS, Dias JCP, Januário JN. Neonatal screening program for the infection by Trypanosoma cruzi in Minas Gerais, Brazil: congenital transmission and tracking of the endemic areas. Revista de Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2009; 18: 243-254. http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742009000300007.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2025 Tempus Actas de Saúde Coletiva