Atención Farmacéutica: consideraciones éticas del profesional de la salud con los usuarios de medicamento.
PDF (Português (Brasil))

Cómo citar

Oliveira, N. J. (2016). Atención Farmacéutica: consideraciones éticas del profesional de la salud con los usuarios de medicamento. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 9(2), Pág. 29–40. Recuperado a partir de https://tempus.unb.br/index.php/tempus/article/view/1816

Resumen

Dentro de laampliaserie de instrumentos Farmacéuticos de trabajo, en el contexto de la Salud, se encuentra la Atención Farmacéuticapara la implementación delos servicios en las farmaciasy droguerías. Por lo tanto, este profesional de la saludinteractúa con el usuario de la drogaen busca de mejorescondiciones parala adhesión al tratamiento, la reducción de la automedicación, reducciónde los efectos secundarios, entre otras características deseables del uso correctodel medicamento.Contextos históricos y culturales, los valores, las realidades, las actitudes, los comportamientos, tanto de los profesionales como de los usuarios, la confianza y la colaboración, todo está involucrado eneste contexto.La relación entre elderecho y el deber, en un ambiente deconfianza debeser tenida encuenta. La ética personal y profesional impregnanesto ambiente complejo, así como la relación dedeber y derecho, lo que debería tenerse en cuenta eneste sentido.
PDF (Português (Brasil))

Citas

Pessini, L,DeBarchifontaine CP. Problemas Atuais de Bioética. 7ª ed. São Paulo: Edições Loyola; 2005.

Dias JPS. A Farmácia e a História: uma Introdução à História da Farmacologia e da Terapêutica. Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa; Lisboa; 2003.

Votta R. Breve História da Farmácia no Brasil. Laboratório Enila S.A. Rio de Janeiro: 1965.

Conselho Federalde Farmácia. Resolução nº 357, de 20 de abril de 2001. Aprova o Regulamento Técnico das Boas Práticas de Farmácia. Brasília, DF, 2001.

Organização Pan-Americanada Saúde / Conselho Federalde Farmácia. O papel do Farmacêutico no Sistema de Atenção à Saúde. Brasília, DF, 2004.

Jonas H. Técnica, Medicina y Ética, sobre laprácticadelprincipio de responsabilidad. Barcelona: EdicionesPaidós Ibérica. 1997.

Organização Pan-Americana da Saúde. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: proposta/ Adriana MitsueIvama et al. Brasília, DF, 2002.

CipolleRJ, Strand LM,Morley PC.O Exercício do Cuidado Farmacêutico. McGraw-Hill; 1998. Tradução: Denise Borges Bittar. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2006.

Dader MJ F,Munoz PA, Martínez FM. Atenção Farmacêutica, conceitos, processo e caso práticos. Tradução: Denise Funchal. São Paulo: Editora RCN; 2008.

Ramalhode Oliveira D.Atenção Farmacêutica: da filosofia ao gerenciamento da terapia medicamentosa. São Paulo: RCN Editora. 2011.

Brasil. Ministério da Saúde. Programa Farmácia Popular. [acesso em 2012out29].Disponível em:<http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/ medicamentos/farmacia-popular>.

Carvalho PL . Patentes Farmacêuticas e acesso a Medicamentos. São Paulo: Atlas, 2007.

Soyama P. Ideia de que a saúde pode ser comprada intensifica o consumo de medicamentos. Ciência e Cultura, vol.58, nº.2. São Paulo. Apr./June 2006.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009.[acesso em 2012set01]. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br/home /estatistica/

populacao/condicaodevida /pof /2008_2009/POFpublicacao.pdf> .

Lorenzo C. O Consentimento livre e esclarecido e a realidade do analfabetismo funcional no Brasil: uma abordagem para a norma e para além da norma. Revista Bioética, 2007; 15(2), p.

– 282.

Russ J. Dicionário de Filosofia.São Paulo: Scipione. 1994.

Dancy J. Uma Ética de losdeberes prima facie.In SINGER, P.Compêndio de Ética. Madrid: Aliança Editorial: 1995, seg. reimpressão 2004.

Goldim J R.Deveres prima facie. [acesso em 2013 jan16]. Disponível em:<http://www.bioetica.ufrgs.br/ primafd.htm>.

Almona B. Los Derechos.In SINGER, P.Compêndio de Ética. Madrid: Aliança Editorial:1995, seg. reimpressão 2004.

BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal, 2011.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.919, de 30 de outubro de 1998. Institui a Política Nacional de Medicamentos. Brasília, DF, 1998.

Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, DF, 1990.

UNESCO. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, 2005. [acesso em 2012set 20]. Disponível em:<http://www.sbbioetica.org.br/dubdh/>.

Hans Jonas. [acesso em 2013fev25]. Disponivel em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Hans_Jonas>.

Silveira DC. Uma Análise do Princípio de Responsabilidade de Hans Jonas: suas Implicações Metaéticas.Ethica,, 2010[acesso em 2013fev 23], vol. 17, nº 2, p. 137-151. Rio de Janeiro. Disponível em:<http://www.revistaethica.com.br/V17N2art8.pdf>.

Fernandes MFA. O Princípio da Responsabilidadede Hans Jonas, em busca dos fundamentos éticos da educação contemporânea. 2002. Dissertação(Mestrado em Filosofia da Educação) - Faculdade de Letras, Universidade do Porto. 2002. [acesso em 2013 fev 23]. Disponível em:<http://www.google.com.br/search?sourceid=navclient&hl=pt-BR&ie=UTF-

&rlz= 1T4ADFA pt-BRBR404BR405&q=Maria+de+F%c3%a1tima+ Ara%c3%bajo+

Fernandes+