Projeto Vidas Paralelas Indígena: revelando o povo Pataxó da Bahia, Brasil
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Como Citar

Santos, C., Alves, U., Hoefel, M. da G. L., Hamann, E. M., Severo, D. O., & Santos, S. M. dos. (2012). Projeto Vidas Paralelas Indígena: revelando o povo Pataxó da Bahia, Brasil. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 6(1), pag. 71–77. https://doi.org/10.18569/tempus.v6i1.1098

Resumo

Este relato de experiência se refere ao povo Pataxó, que habita a Costa do Descobrimento, no extremo sul do Estado da Bahia e em alguns lugares de Minas Gerais. Mais especificamente se faz um relato das aldeias de Barra Velha (Aldeia Mãe) e Coroa Vermelha com 6.695 e 5.200 habitantes, respectivamente. Este povo foi um dos primeiros contatados pelos portugueses e foi proibido falar a língua ancestral, que pertence à família Maxacali, do tronco 1 Estudante de Enfermagem. Faculdade de Ciências da Saúde (FS) – Universidade de Brasília (UnB); 2 Estudante de Enfermagem. Faculdade de Ciências da Saúde (FS) – Universidade de Brasília (UnB); 3 Doutora em Sociologia. Professora do Departamento de Saúde Coletiva (FS/UnB), Coordenadora do Projeto Vidas Paralelas Indígena (PVPi); 4 Doutor em Saúde Pública. Professor do Departamento de Saúde Coletiva (FS/UnB), tutor do PVPi; 5 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da UnB; Pesquisadora Associada do Núcleo de Estudos em Saúde Pública / NESP, tutora do PVPi; 6 Doutora em História. Professora do Departamento de Enfermagem (FS/UnB), tutora do PVPi. Macro-Jê, e que agora está sendo resgatada. Relata-se a história recente de conflitos, em 1951 e em 1990. Descreve-se a organização hierárquica da comunidade e suas lideranças eleitas por uma assembleia, bem como as instâncias de representação e controle social. Relatam-se costumes de alimentação e de autocuidado, a influência crescente de produtos industrializados nos hábitos alimentares, bem como as doenças e queixas mais freqüentes. Há vários estudantes indígenas em universidades públicas. O atendimento à saúde é realizado por uma equipe multiprofissional que se desloca à comunidade a cada 15 dias. Destacam-se problemas de transporte.
https://doi.org/10.18569/tempus.v6i1.1098
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