Late diagnosis of oral cancer: how to face it under the Family Health Strategy.
PDF (Português (Brasil))

Keywords

diagnóstico tardio
câncer oral
Estratégia Saúde Família

How to Cite

Melo, N. S., Figueiredo, P. T., Leite, A. F., Barra, F. R., & Pucca Júnior, G. A. (2015). Late diagnosis of oral cancer: how to face it under the Family Health Strategy. Tempus – Actas De Saúde Coletiva ISSN 1982-8829, 9(2), Pág. 173–180. https://doi.org/10.18569/tempus.v9i2.1762

Abstract

Este artigo apresenta ferramentas para lidar com o diagnóstico tardio do câncer bucal no Brasil, com base na Estratégia de Saúde da Família (ESF). A ESF é uma política pública de saúde. Ela representa uma ruptura com a organização disciplinar tradicional, muito fragmentada e dirigida ao aspecto biológico do processo saúde-doença, fornecendo um caminho para médicos, dentistas, enfermeiros e outros profissionais da saúde para estabelecer ligações entre o conhecimento específico em cada área. Nesse contexto, o presente artigo apresenta os seguintes instrumentos para lidar com o atraso no diagnóstico de câncer bucal: a educação continuada para a equipe de saúde bucal; a identificação de pacientes de risco, o acesso invertido e a garantia do exame obrigatório para pacientes com idade acima de 50 anos, fumantes e ou etilistas. Investir em educação continuada pode ser a chave para reduzir as barreiras associadas ao diagnóstico precoce do câncer bucal.
https://doi.org/10.18569/tempus.v9i2.1762
PDF (Português (Brasil))

References

International Agency for Research on Cancer/World Health Organization. Available from:

http://globocan.iarc.fr/Pages/fact_sheets_cancer.aspx (accessed 21.05.2015)

Warnakulasuriya S. Global epidemiology of oral and oropharyngeal cancer. Oral Oncol. 2009;45:309-16.

de Camargo Cancela M, Voti L, Guerra-Yi M, Chapuis F, Mazuir M, Curado MP. Oral cavity cancer in developed and in developing countries: population-based incidence. Head Neck.

;32:357-67.

Curado MP, Hashibe M. Recent changes in the epidemiology of head and neck cancer. Curr Opin Oncol. 2009;21:194-200.

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. INCA. Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2014.

Abdo EN, Garrocho Ade A, Barbosa AA, Oliveira EL, Franca-Filho L, Negri SL, Pordeus IA. Time elapsed between the first symptoms, diagnosis and treatment of oral cancer

patients in Belo Horizonte, Brazil. Med Oral Patol Oral Cir Bucal. 2007;12:E469-73.

Yu T, Wood RE, Tenenbaum HC. Delays in diagnosis of head and neck cancers. J Can Dent Assoc. 2008;74:61.

Gómez I, Warnakulasuriya S, Varela-Centelles PI, López-Jornet P, Suárez-Cunqueiro M, Diz-Dios P, Seoane J. Is early diagnosis of oral cancer a feasible objective? Who is to blame for

diagnostic delay? Oral Dis. 2010;16:333-42.

Wade J, Smith H, Hankins M, Llewellyn C. Conducting oral examinations for cancer in general practice: what are the barriers? Fam Pract. 2010;27:77-84.

Güneri P, Epstein JB. Late stage diagnosis of oral cancer: components and possible solutions. Oral Oncol. 2014;50:1131-6.

Junqueira SR, Pannuti CM, Rode Sde M. Oral health in Brazil--part I: public oral health policies. Braz Oral Res. 2008;22 Suppl 1:8-17.

Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004.Ministério da Saúde archive Available from: http://www.saude.gov.br/bucal. (Acessed 20 mar

.

Pucca Junior GA, Lucena EH, Cawahisa PT. Financing national policy on oral health in Brazil in the context of the Unified Health System. Braz Oral Res. 2010;24 Suppl 1:26-32.

Levy FM, Matos PE, Tomita NE. [Community health agent program: perception by patients and health service workers]. Cad Saude Publica. 2004;20:197-203.

Pucca GA Jr, Costa JF, Chagas Lde D, Sivestre RM. Oral health policies in Brazil. Braz Oral Res. 2009;23 Suppl 1:9-16.

Silverman S Jr, Rankin KV. Oral and pharyngeal cancer control through continuing education. J Cancer Educ. 2010 ;25:277-8.

Silverman S Jr, Kerr A R, Epstein JB. Oral and pharyngeal cancer control and early detection. J Cancer Educ. 2010;25:279-81.

Sheiham A, Watt RG. The common risk factor approach: a rational basis for promoting oral health. Community Dent Oral Epidemiol. 2000;28:399-406.

Epstein JB, Gorsky M, Cabay RJ, Day T, Gonsalves W. Screening for and diagnosis of oral premalignant lesions and oropharyngeal squamous cell carcinoma: role of primary care

physicians. Can Fam Physician. 2008;54:870-5.

Williams PM, Poh CF, Hovan AJ, Ng S, Rosin MP. Evaluation of a suspicious oral mucosal lesion. J Can Dent Assoc. 2008;74:275-80.

Seoane J, Pita-Fernández S, Gómez I, Vazquez I, López-Cedrún JL, De Agustin D, Varela- Centelles P. Proliferative activity and diagnostic delay in oral cancer. Head Neck. 2010;32:1377-84.

Pedrazzi V, Dias KR, Rode Sde M. Oral health in Brazil--part II: dental specialty centers (CEOs). Braz Oral Res. 2008;22 Suppl 1:18-23.

Petersen PE. Oral cancer prevention and control--the approach of the World Health Organization. Oral Oncol. 2009;45:454-60.

A Tempus garante critérios rigorosos, por meio de avaliação sistemática. Os autores se responsabilizam pela veracidade e ineditismo do trabalho cabendo a eles a cessão de direitos de publicação à revista. A confiabilidade dos conteúdos e a marca própria de apresentação tem como objetivo uma comunicação personalizada, adaptada aos padrões da revista, na medida em que adota critérios de excelência exigidos por seus usuários e especialistas, considerando os rigores da comunicação científica. Os autores devem especificar sua contribuição individual na concepção, delineamento, execução do trabalho, análise ou interpretação dos dados, redação e aprovação final do manuscrito. Incluir Fontes de financiamento e de apoio logístico das pesquisas. Ao final da submissão do artigo, os autores devem enviar uma declaração de cessão de direitos de publicação à Revista TEMPUS , assinada e no formato PDF (Portable Document Format ): Modelo da declaração de cessão de direitos.