Programas de prevenção de doenças e promoção de saúde em serviços de saúde privados: uma análise bibliométrica sobre o tema
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Paim, T. D., Bilessimo, S. M. S., Freire, P. de S., & Filho, S. S. da L. (2018). Programas de prevenção de doenças e promoção de saúde em serviços de saúde privados: uma análise bibliométrica sobre o tema. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 11(2), Pág. 219–238. https://doi.org/10.18569/tempus.v11i2.1714

Abstract

A complexidade inerente ao contexto de saúde entre a dicotomia da saúde púbica versus a privada promoveu através do órgão fiscalizador da saúde suplementar privada brasileira, a orientação para implantação de estratégias de programas para o controle e prevenção de riscos e patologias e para promoção da saúde. Assim passou-se a exigir pesquisas interdisciplinares para melhor compreensão e efetividade de seus programas de prevenção para minimizar custos as operadoras de planos de saúde privados, a redução da morbi-mortalidade e o engaje a qualidade de vida de seus beneficiários. Para responder à questão de como se processa a evolução dos estudos teóricos e empíricos interdisciplinares relacionados ao tema foi realizada uma pesquisa com o objetivo de compreender a evolução, a interdisciplinaridade e as variáveis teórico- empíricas relacionadas aos programas de prevenção de doenças e promoção de saúde em serviços de saúde privados, identificando as escolas invisíveis, as possíveis lacunas e oportunidades de futuras pesquisas. Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa exploratória realizada com procedimentos de busca sistemática da literatura com a base de dado eletrônica – Scopus, seguida de análise bibliométrica. Foram identificados cinco artigos que contemplavam o objetivo geral do estudo e distribuídos em duas grandes áreas do conhecimento, saúde e tecnologia. A limitação dos artigos encontrados pode ser justificada ao contexto temporal do assunto analisado, pois a sugestão da implantação destes programas para realidade brasileira aconteceu no final do ano de 2011, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e muitos planos de saúde privados ainda não contemplarem esta realidade. Ao final, o artigo analisou as implicações para a pesquisa interdisciplinar na área da Saúde Suplementar Privada e as novas Tecnologias de Informação e Comunicação como mídias para a disseminação e o compartilhamento de conhecimento.
https://doi.org/10.18569/tempus.v11i2.1714
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