Graduandos em saúde coletiva Brasil: perspectivas, opiniões e críticas sobre os cursos
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Como Citar

Sampaio, J. R. C., & Santos, R. D. dos S. (2013). Graduandos em saúde coletiva Brasil: perspectivas, opiniões e críticas sobre os cursos. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 7(3), Pág. 81–89. https://doi.org/10.18569/tempus.v7i3.1395

Resumo

Introdução: O presente artigo problematiza a graduação em saúde coletiva pela visão dos futuros sanitaristas. Este estudo objetivou abordar as percepções dos alunos dos cursos de Graduação em Saúde Coletiva do Brasil, tendo como foco principal suas perspectivas, opiniões e críticas aos respectivos cursos. Metodologia: Uma pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa, junto a amostra de acadêmicos de saúde coletiva de todos os cursos do Brasil que participaram do Primeiro Encontro Nacional dos Estudantes de Saúde Coletiva (ENESC) em abril de 2011, no Rio de Janeiro. Realizadas entrevistas individuais com roteiro (semiestruturadas) que foram gravadas em vídeo e editadas utilizando a análise temática proposta por Bardin . Resultados: O Sistema único de saúde, depois de 20 anos ganhou um profissional de saúde capacitado para geri-lo. Os resultados da pesquisa também expressaram as angustia dos discentes sob a forma de dúvida quanto ao mercado de trabalho para o sanitarista graduado, demonstrando haver, entretanto, a orientação ora para postura mais integrada às políticas públicas, ora para a consolidação ideológica da reforma sanitária. Conclusão: Os futuros Sanitaristas da graduação em Saúde Coletiva do país têm para si que o curso é inovador e que produzirá profissionais com um novo olhar para a sociedade e para suas questões e demandas de saúde.
https://doi.org/10.18569/tempus.v7i3.1395
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